Tecnologia na gestão de RH entra de vez na rotina corporativa

Tecnologia na gestão de RH entra de vez na rotina corporativa

Funcionários em home office, mudanças expressivas na legislação trabalhistas, situações cada vez mais particulares de salários, jornadas, afastamentos, direitos e deveres dos trabalhadores. A pandemia de coronavírus incluiu uma série de observâncias legais na rotina dos profissionais do departamento pessoal, de modo que o uso de um ou mais recursos de tecnologia para facilitar esta gestão já não é mais um adicional desejável. Em alguns casos, será uma obrigação na gestão de recursos humanos.

Do recrutamento à demissão, vários são os processos que podem ser automatizados ou que têm em programas e dispositivos de tecnologia um facilitador de peso. 

Empresas mais sintonizadas com esta necessidade já vinham agilizando processos por meio da revolução digital interna, mas essa estratégia foi impulsionada pela pandemia – que praticamente eliminou o contato físico entre as engrenagens da corporação.

Na admissão de pessoal, essa nova realidade ganhou forma nos últimos meses.

Empresas de seleção investiram pesadamente em plataformas que administram currículos, cruzam dados, marcam entrevistas e promovem recrutamento às cegas – tudo pela internet e a distância, claro.

Softwares adequados ao perfil de cada recrutador são capazes de apresentar formulários personalizados e renderizar os resultados de acordo com as expectativas da empresa. Só chegam para a entrevista os candidatos que passaram por essa primeira fase de avaliação robotizada.

Os documentos são assinados eletronicamente e os dados são validados de maneira sincrônica no eSocial, que gerencia as informações trabalhistas de todos os funcionários com carteira assinada no Brasil. O tempo de seleção e a energia despendida com este estágio caem consideravelmente.

Gestão de dia a dia com o auxílio da tecnologia

Feita a contratação, o profissional passa a compor o time da empresa, mesmo sem nunca ter pisado lá.

Essa é a realidade de muitas atividades de escritório, que poderão manter seu estafe em casa por mais tempo durante a pandemia. Já são cerca de 20 milhões de brasileiros nesta condição.

O profissional de RH passa a lidar remotamente com uma série de circunstâncias: afastamentos por questão de saúde, redução de salários e jornadas, entre outras particularidades.

A automatização da folha – que já dispõe de softwares bastante avançados – se tornou uma primeira necessidade em empresas de médio e grande porte. 

Basta adicionar as variáveis de cada profissional (contribuição sindical, pensão, faltas) e o sistema calcula o resto.

O controle de jornada também pode ser feito de maneira remota: o profissional lança sua entrada e saída por meio de dispositivos móveis e as informações são armazenadas em nuvem, sacadas somente na época de fechar a folha.

Para as empresas que precisaram manter suas atividades presenciais, a Control iD dispõe dos melhores relógios de ponto do mercado. Certificados de acordo com as exigências trabalhistas do Ministério da Economia, os relógios adotam sistemas de identificação por biometria, senhas e leitores de proximidade – esses últimos bastante indicados para evitar o contato do profissional com a máquina durante a pandemia.

O software RHiD armazena as informações remotamente e o profissional de RH, se estiver afastado de suas funções presenciais, consegue atualizar e gerar a folha de casa, bastando ter a senha de acesso e as demais permissões necessárias.

Redução e otimização

A incorporação das inovações tecnológicas à gestão de recursos humanos tem como foco a desburocratização dos procedimentos internos – que travam o andamento da empresa a cada pedido de relatório.

O armazenamento em nuvem é só um dos aliados deste time, do qual podem fazer parte também os aplicativos de gerenciamento de tarefas, os geradores de métricas de desempenho, os softwares de controle de despesas com pessoal e as consultorias digitais que informam sobre as mudanças legais e tiram dúvidas mais comuns.

Não se trata de substituir o departamento pessoal por máquinas – estigma que já caiu por terra, aliás.

A ideia é manter o elemento humano e a sua competência naquilo que ele é insubstituível: o ímpeto criativo e a sensibilidade para lidar com os profissionais e sua diversidade de ideias e interesses. Para fazer contas, garimpar dados e criar relatórios… É melhor deixar com os robôs!

Para continuar acompanhando nossas dicas sobre recursos humanos e tecnologia no local de trabalho, fique sempre de olho em nosso blog.

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