Uma dúvida muito recorrente entre quem pretende instalar um relógio de ponto eletrônico em sua empresa é o valor do equipamento. Há uma percepção equivocada de que o dispositivo seria caro, uma vez que se trata de um pequeno computador com diversos recursos e uma capacidade expressiva de armazenamento de dados.
Mas esse é um engano.
O relógio de ponto eletrônico têm um preço muito variável, e é normal encontrar equipamentos que custem entre R$ 200 e R$ 1,2 mil no mercado nacional, por exemplo. O que se encaixa nessa margem e deve ser levado em conta é o famoso custo-benefício: o que o aparelho oferece, a necessidade de manutenção periódica, sua autonomia em termos de funcionalidade e, só então, o custo final.
Os aparelhos mais baratos possuem algumas limitações, ligadas principalmente à forma de identificação e à capacidade de armazenamento.
Um equipamento que custe menos de R$ 200, por exemplo, não possui identificação biométrica ou é incapaz de realizar impressões dos comprovantes de entrada e saída, exigidas pela portaria do extinto Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Há também limitações quanto à conexão da rede da empresa ou a exigência de manutenções periódicas.
Outro ponto negativo: equipamentos muito baratos costumam ser grandes e pesados, porque exigem mais placas e componentes para sua operacionalidade convencional.
Já um relógio de ponto muito caro, por outro lado, tende a inviabilizar a instalação, sobretudo em empresas de grande porte, que precisam de mais de um equipamento. Aplicar muitos recursos na instalação de relógios de ponto está longe de ser uma prioridade dentro dos custos operacionais de uma corporação.
Vale lembrar que o empregador deve se atentar às especificidades do equipamento, que precisam atender às regras trabalhistas (portaria 1510/2009) e às normas técnicas (portaria 510/2015).
Relógio de ponto: tudo em um
A aquisição de um relógio de ponto sem impressora também está fora de cogitação. Como mencionado, a impressão do comprovante é uma obrigação, e não faz o menor sentido adquirir a impressora à parte.
Posto tudo isso, está na hora de conhecer um pouquinho melhor os relógios de ponto da Control iD, líder do segmento no mercado nacional.
Cumprindo todas as normas trabalhistas, os dispositivos possuem design enxuto e recursos intuitivos. A instalação é simplificada e, claro, a impressora está acoplada com guilhotina automática, que permite a supressão do papel sem a intervenção do funcionário. Há pelo menos quatro tecnologias embutidas de reconhecimento: impressões digitais, senhas, cartões de proximidade e código de barras.
Tudo isso com o melhor custo-benefício do mercado, sem necessidade de manutenções periódicas.
Com o software RHiD, o controle de jornadas fica mais eficiente, uma vez que o programa permite a alimentação dos dados e o gerenciamento da folha de maneira remota.
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