A adoção de sistemas de controle de jornada é mais que uma necessidade – é uma obrigação de empresas de médio e grande portes. Nessa hora, muitos gestores ainda têm dúvidas sobre como escolher o melhor relógio de ponto para controlar entradas e saídas de seus colaboradores. Este post tentará ajudá-lo nesta definição.
Antes de mais nada, é bom ter em mente que empresas com 20 ou mais funcionários já precisam dispor deste mecanismo.
E não se trata de um dispositivo de vigilância para saber quem está ou não cumprindo seu expediente. Este equipamento é um instrumento de segurança para os empregadores e os empregados – uma vez que ambos veem parte de seus direitos assegurados ao conseguir controlar a jornada de maneira eficiente, segura e livre de fraudes.
Os relógios de ponto precisam atender simultaneamente às exigências contidas nas portarias 1510 do antigo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e 595 do Inmetro.
As normas estabelecem as normas técnicas que os equipamentos precisam cumprir, bem como a necessidade de emissão de um comprovante para acompanhamento do profissional.
Esta, portanto, é a primeira característica que você deve exigir, a fim de evitar problemas em eventuais fiscalizações: os relógios de ponto cumprem estas exigências?
Mas este não é o único critério que você deve levar em conta. Outras características do produto precisam ser avaliadas antes da aquisição do relógio de ponto. Vamos a elas?
Mecanismos de identificação pelo relógio de ponto
Como o funcionário da sua empresa será identificado pelo relógio de ponto?
Entre as soluções mais seguras do mercado atualmente estão a biometria (pela impressão digital ou outras parte do corpo), de longe a melhor forma de identificação, além dos cartões de proximidade ou de código de barras, normalmente são os próprios crachás dos colaboradores.
O trabalhador também pode registrar seu ponto remotamente, por meio de dispositivos móveis.
No caso do controle presencial, é necessário garantir uma leitura eficiente da biometria, a fim de evitar filas na entrada e saída do pessoal, além de erros de identificação, não reconhecendo colaboradores ou até mesmo fazendo um falso reconhecimento. Por isso, avaliar a qualidade do leitor óptico e do sistema de algoritmo biométrico é essencial!
Mecanismos de impressão
Como mencionamos, a impressão de um comprovante para o funcionário é essencial e obrigatória, mas esse é outro ponto que costuma gerar entraves.
Bobinas que enroscam ou acabam rapidamente e impressoras de baixa qualidade provocam entupimento de papel e, de novo, filas e atrasos.
Opte, portanto, por relógios que possuem gilhotinas embarcadas, por meio das quais o comprovante é picotado automaticamente, sem a necessidade de intervenção do funcionário. Evite equipamentos onde o corte seja feito manualmente, ou seja, com serrilhas.
Importante avaliar ainda se o equipamento possui dispositivo para evitar que o colaborador puxe o comprovante durante à impressão, isso certamente danificará o mecanismo.
Pelas mesmas regulamentações já expostas, a impressão deve ser de boa qualidade, justamente para que cumpra sua finalidade de comprovação.
Mecanismos de comunicação
De nada adianta uma máquina eficiente se, ao longo do dia, o departamento pessoal tem dificuldade em acessar esses dados.
O mercado dispõe de relógios de ponto que se comunicam pela internet com o sistema de acompanhamento de jornadas e geração de folha da empresa.
Ao final de cada turno, é possível verificar o comportamento de cada registro e alimentar de maneira sincrônica eventos como horas faltas e horas extraordinárias.
Com o armazenamento em nuvem, a empresa se torna imune às consequências de quedas de energia e outras eventualidades.
Por fim, também é possível monitorar a jornada a distância, procedimento adotado com maior frequência durante a pandemia de coronavírus.
O relógio de ponto e a necessidade de manutenção
Falhas em relógios de ponto anacrônicos são comuns, o que leva as empresas a adotar sistemas mistos de marcação. Com o relógio temporariamente “quebrado”, até mesmo a marcação manual é ressuscitada para dar conta do controle de jornada.
Equipamentos robustos e com tecnologia de ponta evitam manutenção periódica, mesmo porque são altamente intuitivos.
Preço e design do seu relógio de ponto
Na lógica do custo-benefício, o melhor relógio de ponto é aquele que atende a todas essas exigências, não dá dor de cabeça com marcação de jornadas e eventuais questionamentos trabalhistas e, posto tudo na balança, ainda sai barato.
Embora o design não seja uma premissa, ter um equipamento compacto e bonito no início e na saída do trabalho de seus colaboradores mitiga erros e incentiva a marcação correta do expediente.
A Control iD reúne todas essas características em seu equipamento iDClass e por isso é líder absoluta no mercado brasileiro de relógios de ponto.
Com alcance em 100% do território nacional, seus dispositivos reúnem segurança na marcação, rapidez na emissão de comprovantes, multiformas de identificação (biometria, senhas, cartões de proximidade e senha), e software integrado para gerenciamento de dados em rede com armazenamento em nuvem.
Por aqui, você faz uma cotação ou se torna um revendedor desta empresa que está à frente das normas técnicas e do que há de mais moderno e seguro no controle de jornadas no mundo.
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