A folha de ponto é um documento que traz todos os horários trabalhados no mês por cada colaborador.
É uma consequência direta do controle de jornadas – uma obrigação para todas as empresas que possuem 20 funcionários ou mais.
Ao término daquele mês, a empresa precisa expor a folha de ponto para o colaborador, que a valida e assina.
O documento fica em poder da empresa durante todo o período em que o trabalhador estiver lá e cinco anos depois de sua eventual demissão.
Se o funcionário pedir, tem direito a ficar com uma cópia do documento. Algumas empresas já fornecem essa comprovação espontaneamente.
Mas afinal de contas, qual a melhor folha de ponto para a empresa?
A elaboração deste documento está intimamente ligada à forma como o registro de ponto é feito.
Por isso, vamos às três maneiras mais comuns de apresentação desse documento:
Nos registros de ponto manuais, o funcionário assina seu nome e marca os horários de entrada e saída em um caderno ou livro de ponto.
Esse material é consolidado diariamente no RH, que representa a folha de ponto na forma de um espelho daquela planilha no final do mês.
O trabalhador, que já rubricou seu nome em todos os dias, agora assina novamente seus horários na tabela compilada.
O sistema é adotado em escolas e outros ambientes descentralizados da unidade a que o profissional está vinculado (Diretoria de Ensino, por exemplo) ou em empresas muito pequenas.
O modelo é considerado muito anacrônico e sujeito a fraudes, porque alguém pode facilmente fazer a marcação por um colega.
No relógio de ponto cartográfico, o profissional marca seus horários diariamente por meio de um cartão inserido em uma máquina registradora.
Esse dispositivo marca o horário de entrada e saída em um papel acartonado, que normalmente fica exposto em um escaninho ao lado da máquina.
Em modelos mais antigos, o cartão é apenas perfurado pelo relógio.
O responsável do RH, ao final do mês, elabora manualmente ou no computador todos os horários de entrada e saída, a partir das marcações dos cartões.
Esse processo é mais seguro que a folha de ponto manual, mas também está sujeito a falhas.
Falamos agora do sistema mais moderno de elaboração da folha de ponto.
Na ponta inicial estão os relógios eletrônicos de ponto – equipamentos homologados pela Secretaria Especial do Trabalho e que emitem comprovantes com os horários trabalhados para cada profissional.
Os REPs possuem uma memória interna, e os dados podem ser acessados pelo RH ou em eventuais auditorias.
Ao final do expediente ou no período em que o Departamento Pessoal julgar conveniente, essas informações são lançadas no software de apuração de ponto, que lança os dados na planilha pré-programada de cada profissional.
Isso auxilia não apenas na consolidação dos horários, como também nos cálculos de horas extras e outros eventos extraordinários.
A folha digital pode ser enviada por email ou impressa, se a empresa ou o trabalhador julgarem necessário.
O software também ajuda em outra questão: na apuração do ponto mobile – marcação feita por aplicativo pelos profissionais em home office ou que trabalham fora do ambiente da empresa.
Como vimos, a folha de ponto digital está sintonizada não apenas com as regras trabalhistas, mas com as dinâmicas de um mundo em constante evolução.
E a Control iD tem os melhores relógios de ponto do mercado, com equipamentos que fazem a identificação por biometria, cartão de proximidade, códigos de barras e digitação de senhas.
O RHiD, por sua vez, tem a melhor interface para fazer a apuração de ponto, além do módulo mobile para marcações remotas.
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