Geração composta pelas pessoas que têm hoje entre 25 e 39 anos, os millennials veem a segurança como prioridade em suas casas. Pesquisas que abordam diferentes padrões de consumo no mundo todo entre pessoas com essa faixa etária vêm demonstrando que a segurança patrimonial entrou de vez na agenda dos adultos jovens, e há muitas razões para isso.
Sem pretensão de generalizar, é possível dizer que boa parte dos millennials passou a infância em casas que hoje seriam consideradas pouco seguras.
No Brasil, este “fenômeno” é muito comum, sobretudo nas médias cidades do interior.
As residências tinham muros baixos, quando tinham muros, e as portas principais raramente ficavam trancadas.
Para se ter uma ideia, o primeiro grande boom de verticalização na capital paulista só começou nos anos 70. Ou seja, até então, a maioria das pessoas vivia em casas térreas, nos bairros.
Nesses locais, a tranquilidade era uma premissa, apesar de um ou outro crime contra o patrimônio.
No entanto, o superadensamento populacional e os entraves urbanos aumentaram os indicadores de violência – e os millennials passaram a testemunhar esse “fenômeno”, muitas vezes na casa de seus familiares e na precarização dos bairros residenciais. Quem nasceu em uma casa segura dos anos 80 acabou crescendo em uma residência que, aos poucos, se tornou perigosa.
Esses jovens adultos prezam pela segurança acima de tudo porque verificaram a partir de suas experiências que o modelo residencial padrão que vigorava antes da virada do milênio não funciona mais.
Pesquisa realizada nos Estados Unidos e batizada de “Home Safe Home: How Millennial Preferences are Redefining Multifamily Living” (Lar Seguro: Como as Preferências dos Millennials estão Redefinindo a Vida Multifamiliar) descobriu que a segurança da casa está no topo das prioridades dos entrevistados.
A pesquisa revelou que 75% dos entrevistados têm planos de longo prazo quando moram em apartamentos – e que segurança e proteção patrimonial são as principais exigências. Paradoxalmente, apenas 26% se sentem seguros em suas residências e só 10% possuem fechaduras eletrônicas.
Nos dois maiores estados brasileiros, os crimes contra o patrimônio diminuíram nos primeiros meses do ano – um reflexo da pandemia de coronavírus que se repetiu em outros lugares do mundo. A queda foi puxada pela diminuição de pessoas em circulação nas ruas, o que inibe os furtos e roubos a pedestres
Ainda assim, os números assustam: entre janeiro e abril, foram quase 150 mil furtos e 80 mil roubos no Estado de São Paulo, desconsiderando as ocorrências envolvendo veículos e cargas.
Ou seja, a criminalidade segue investindo contra o patrimônio e os millennials, conhecidos por estar sempre bem informados, estão atentos a esta escalada e buscam melhores condições de segurança para viver.
Soluções como controladores de acesso em condomínios e residências têm registrado alta procura nos últimos anos. Os dispositivos passaram a ser fabricados no país, com tecnologia de ponta, alta confiabilidade, integração a softwares e sistemas de segurança e bons preços.
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