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Higiene das mãos e controle de ponto: qual a melhor forma?

A pandemia de coronavírus adicionou novos hábitos na vida das pessoas – a maior parte deles relacionada à questão da higiene das mãos e pessoal como um todo. No mundo do trabalho isso não é diferente e a retomada das atividades presenciais provocou algumas dúvidas sobre a melhor forma de garantir a convivência saudável entre os colaboradores. Nesse quesito, uma dúvida veio à tona: como garantir boas práticas no relógio de ponto – um dos espaços mais frequentados no ambiente da empresa?

Alguns empresários colocaram dispensers de álcool em gel ao lado do relógio eletrônico biométrico, mas ainda faltam esclarecimentos sobre a melhor forma de fazer a assepsia das mãos antes de marcas as entradas e saídas.

Se ao fazer a higiene das mãos o profissional simplesmente colocar álcool e tentar “passar o dedo”, provavelmente não conseguirá uma boa leitura. Isso porque uma das principais recomendações para garantir a identificação é a de que os dedos estejam secos. 

Portanto, o ideal é que os trabalhadores estejam com as mãos limpas e secas antes de marcar o ponto. Feito o registro, ele pode passar o álcool em gel depois da identificação, apenas como forma de prevenção do contágio desta e de outras doenças.

O mesmo vale para relógios de ponto que utilizam outras formas de registro, como as senhas.

Se o usuário colocar a mão molhada no visor ou no teclado, além de não garantir uma boa identificação, pode danificar o equipamento.

Um método que dispensa qualquer higienização prévia ou posterior é o de cartões de proximidade, uma vez que não há qualquer contato entre o trabalhador e a máquina. Ainda assim, nada impede que a empresa mantenha o REP atual, contanto que adote esses cuidados simples de higienização e orientação.

Ao final do expediente, a equipe de limpeza pode passar um pano limpo e seco no relógio, com especial cuidado com o display e o leitor óptico.

Higiene das mãos e boa leitura

A necessidade de estar com as mãos limpas e secas antecede os cuidados com higiene adotados na pandemia.

Na verdade, uma boa leitura das impressões digitais pressupõe que os dedos estejam livres de qualquer sujeira, resíduo ou material abrasivo. Caso contrário, pode haver dificuldades em efetuar a identificação.

Muitos profissionais que possuem falhas na impressão digital já encontram problemas em registrar seu ponto, bastando apenas que lhes seja cadastrada uma senha para que as entradas e saídas sejam marcadas normalmente.

Em suma: mãos limpas (água e sabão bastam) e secas são indispensáveis para uma boa marcação de jornada, com ou sem pandemia. O álcool em gel é bem-vindo, e pode ser aplicado antes do registro (contanto que o profissional espere secar as mãos) e depois da marcação.

O manual dos relógios de ponto eletrônicos da Control iD traz essa e outras dicas referentes às melhores formas de proceder com a identificação dos profissionais. 

Os equipamentos são os mais modernos do mercado e possibilitam múltiplas formas de identificação, garantindo conforto, rapidez e segurança para empregados e empregadores – em cumprimento às normas legais.

Os dispositivos comportam até 15 mil digitais e associados ao software de apuração de ponto RHiD aprimoram ainda mais o sistema de controle de jornada da empresa.

Este post foi modificado em 27/11/2020

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