Um dos problemas mais frequentes com os quais o empregador tem de lidar no dia a dia da empresa é o absenteísmo – que é a ausência do trabalhador no emprego, quer seja por faltas, quer seja por atrasos.
Especialistas recomendam que o percentual de absenteísmo nas corporações não passe de 3%, mas a realidade às vezes é bem diferente disso. São vários os fatores que contribuem para que o funcionário falte muito e, ao contrário do que se supõe, essa prática está menos ligada à personalidade do colaborador e mais ligada ao ambiente de trabalho.
No entanto, medidas simples ajudam a amenizar o problema das faltas no cotidiano das empresas – vamos a elas?
Empresas que mudam muito o time, com substituições frequentes de funcionários, tendem a sobrecarregar o pessoal que segue trabalhando – o que cria afastamentos por saúde e outros motivos.
Por isso, estabeleça bons critérios de seleção e, com uma boa política interna de relacionamento, mantenha o grupo unido o tanto quanto possível.
Ao contrário do que se pensa, o bullying não é uma prática restrita ao ambiente escolar. Perseguições e provocações repetitivas também são comuns no mundo do trabalho, e é preciso identificar os autores desses atos e repreendê-los o quanto antes.
Funcionários que são hostilizados frequentemente tendem a se abater e adoecer – muitas vezes criam “pânico” do trabalho e a partir desse momento começam as faltas.
O mesmo vale para o assédio moral: monitore os postos de chefia para saber se não está partindo deles a conduta inadequada.
Se o absenteísmo em sua empresa está restrito a um ou dois funcionários, é sinal de que não se trata de uma questão ambiental – ligada ao ambiente de trabalho – e sim um assunto particular destes trabalhadores.
Verifique pessoalmente ou por meio do departamento pessoal o que está acontecendo.
Um problema de saúde precisa ser respeitado, assim como uma questão psicológica que ainda não recebeu tratamento adequado. Não minimize a dor do funcionário e, ao ser solidário, você demonstra empatia e que sua empresa está disposta a aguardar a recuperação do colaborador.
Já os funcionários que faltam com constância, mas não demonstram nenhum fator concreto para tal, devem ser desligados.
Com as equipes reduzidas em função da crise econômica, é comum ver empresas sobrecarregando os funcionários remanescentes. Isso cria um problemão: além de aumentar os riscos de um acidente de trabalho ou de uma exaustão, você também perde em produtividade e qualidade.
Não é fácil achar esta equação perfeita, mas em geral você não deve delegar todas as competências para um ou dois colaboradores mais engajados.
Sempre que for fazer uma dispensa, estabeleça um plano de reposição deste funcionário, mesmo que a médio prazo, para não sobrecarregar o pessoal que ficou.
É natural do ser humano sentir-se menos comprometido em ambientes igualmente descomprometidos. Por isso, a empresa precisa cuidar de mecanismos que garantam o controle de frequência para estimular a presença e a pontualidade do time.
Os controladores de ponto da Control iD atendem a todos os requisitos técnicos e normativos do Ministério da Economia e ainda possuem outras funcionalidades, como capacidade para bobinas de impressão de até 400 metros, leitura por cartão com código de barras, senhas e biometria, além de um design bastante sofisticado.
Os relógios de ponto também podem ser integrados em softwares de gestão de recursos humanos, que armazenam os dados em nuvem e controlam outras questões, como horas extras e horas faltas.
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Este post foi modificado em 15/06/2020
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