O conceito de segurança eletrônica foi revigorado ao longo das últimas décadas, sobretudo diante do avanço da tecnologia móvel e digital e do aumento nas estatísticas de criminalidade.
De um modo geral, métodos mais sofisticados observados na engrenagem do crime promoveram novas necessidades. Ao mesmo tempo, a modernização dos dispositivos móveis e da transmissão de dados também fez evoluir os aparatos de segurança.
No Brasil, os indicadores de crime contra o patrimônio (furtos, roubos, extorsão, etc.) preocupam.
Somente no Estado de São Paulo, foram mais de 522 mil furtos 255 mil roubos registrados em 2019, segundo dados da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP/SP). Tais números levam cada vez mais pessoas a investir em medidas que evitem a ação criminosa, preservando vidas e bens.
A definição clássica nos diz que segurança eletrônica é promovida por dispositivos tecnológicos que inibem, desencorajam, monitoram, identificam e detectam ações criminosas, sem a participação presencial e direta do elemento humano e com objetivo definido: resguardar vidas e patrimônio.
Esta modalidade é necessária porque, embora a segurança pública seja uma responsabilidade do Estado, nem sempre é possível contar exclusivamente com as forças policiais e com a segurança primária para obter uma vida tranquila.
Pelo contrário: o setor privado cresce em média 8% ao ano e a segurança eletrônica movimenta mais de R$ 7 bilhões/ano no Brasil.
Dispositivos de segurança eletrônica atuam em três frentes principais: na inibição da atividade criminosa a partir de vários métodos (captação de imagem e som, contenção física, por exemplo), na gravação e preservação destes dados (de preferência em nuvem) e na emissão de alertas em caso de suspeitas ou sinistros.
Em alguns casos mais específicos, há ainda o rastreamento – como no transporte de cargas ou valores.
As tecnologias digitais atuam de ponta a ponta, a fim de diminuir o contato entre o elemento humano e eventuais criminosos. Sistemas integrados de controle e monitoramento contam com pessoas apenas na visualização e nos avisos, com a presença de profissionais in loco apenas nas situações específicas já mencionadas (transporte de cargas ou vigilância patrimonial especializada, por exemplo).
Diferentes métodos de segurança eletrônica estão amplamente disseminados no nosso cotidiano por meio de portarias eletrônicas, sistemas de alarmes, sensores de presença, câmeras, controladores de acesso, identificação biométrica, monitoramento digital, entre outras funcionalidades.
A Control iD oferece dispositivos modernos desenvolvidos por uma equipe de engenharia altamente capacitada e sintonizada com as necessidades de clientes residenciais, comerciais e industriais – além de instituições financeiras e repartições públicas.
Nossos controladores de acesso fazem parte desta engrenagem ao permitir entrada e saída de pessoas autorizadas, em locais e horários específicos. As catracas biométricas inteligentes asseguram confiabilidade e rapidez na separação entre pessoal autorizado e não autorizado.
Por fim, sistemas de identificação biométrica complementam o checklist necessário para que a empresa, a residência ou a indústria estejam integradas a modelos eficientes de segurança eletrônica.
Este post foi modificado em 28/05/2020
Criatividade é um dos pilares fundamentais para transformar o RH em um agente estratégico de inovação. Em um mercado competitivo…
Garantir a segurança em empresas e organizações é uma prioridade crescente, especialmente quando se trata de controlar o acesso a…
Atrair e reter os melhores talentos tornou-se um dos principais desafios para empresas em um mercado altamente competitivo. À medida…
Comentários