Segurança eletrônica para condomínios: veja o que é preciso ter

O quesito segurança certamente figura entre as vantagens de se morar em um condomínio fechado. Não faz sentido abrir mão de morar na área urbana convencional, pagando mais por isso, se não for para ter certeza de que sua família e seu patrimônio estarão mais protegidos. Infelizmente, nem todos os condomínios conseguem suprir esta demanda por mais segurança entre os condôminos, e parte desta falha está nos equívocos cometidos nos sistemas de controle de acesso.

Os erros de planejamento e execução mais comuns na segurança do condomínio são:

• Demora no cadastro e na liberação de moradores e frequentadores na portaria;
• Falta de instrumentos de controle de acesso em áreas comuns (piscinas, churrasqueiras, academias, saunas, etc.).;
• Distribuição equivocada e sem monitoramento das câmeras de vigilância;
• Iluminação precária;
• Descuido da segurança primária (ações de zeladoria, paisagismo e manutenção e contribuem para a sensação de segurança);

Tantas falhas gerenciais levam os condôminos a ficarem insatisfeitos e a cobrarem providências por parte da administradora, que muitas vezes fica de mãos atadas para resolver parte dos problemas.

Para orientá-lo neste sentido, elaboramos algumas dicas em tópicos, separados por cada área do condomínio.

Portaria

Eis o local em que reside a maior parte das queixas.

Isso porque o morador, embora queira mais segurança, não se dispõe a ficar esperando para entrar… Na própria casa.

Por isso, é necessário um sistema de controle de acesso que permita fluidez dos veículos, identificação individual e rapidez. E, todos sabemos, a maior parte dos dispositivos ainda não oferece esses recursos individualmente.

Por outro lado, embora visitantes, hóspedes e prestadores de serviço precisem passar por uma triagem, ninguém merece ser constrangido.

E não há nada mais vexatório do que expor uma visita a uma longa espera na frente do condomínio.

A adoção de um modelo de controle de acesso eficaz, ligado a um software robusto e intuitivo, operacionalizado por pessoal competente, assegurará uma portaria com boas recomendações em seu condomínio.

É preciso regulamentar as áreas comuns dos condomínios

A segurança em áreas comuns depende muito de como o estatuto do condomínio prevê o uso desses locais.

Visitantes podem usar a piscina, inclusive aos fins de semana? A academia tem limite de lotação?

Essas são algumas perguntas cujas respostas vão orientar o melhor modelo de controle de acesso e gestão da segurança.

O ideal é que o sistema de controle de acesso seja composto por cadastros exclusivos para moradores (que podem acessar qualquer lugar a qualquer tempo) e por cadastros eventuais para hóspedes e visitantes (que podem acessar determinados locais em determinados dias – alguns condomínios não admitem hóspedes na piscina aos fins de semana, por exemplo).

Gestão de entregas em condomínios

Esse é outro problema comum aos condomínios e que ganhou mais atenção durante a pandemia de coronavírus, na qual o número de entregas aumentou.

O ideal é que o prestador de serviços seja identificado previamente na portaria e leve a encomenda acompanhado de um profissional do condomínio.

Caso isso não seja possível, ou o encarregado do condomínio leva até a casa ou o morador se desloca até a portaria, procedimento sempre questionado nas assembleias.

De novo, a segurança deixa a desejar nesses momentos.

O controle de acesso em condomínios auxilia no cadastro de veículos e profissionais rotineiros (empregadas domésticas, jardineiros, eletricistas, pedreiros, etc.) e eventuais, como os entregadores e os profissionais dos Correios.

Bons condomínios precisam de um bom sistema de monitoramento

Condomínios muito sofisticados prezam ainda mais pela segurança e o recomendável é que haja uma central de monitoramento, que pode ou não estar localizada no loteamento.

A central de monitoramento precisa contar com:

• Controles de entradas e saídas de moradores;
• Controles de entradas e saídas de pessoal externo;
• Reprodução em tempo real das imagens das câmeras de monitoramento;
• Comunicação com vigilantes na área condominial.

Sem esses instrumentos, o sistema estará falho e poderá deixar lacunas nas áreas mais necessárias.

Na hora de estudar com qual modelo de controle de acesso o condomínio irá contar, a Control iD aparece como a melhor opção. Controladores com identificação multifuncional (biometria, cartão de proximidade, código de barras e senha) garantem um sistema arrojado e de última geração para portarias e áreas comuns. O software iD Secure gerencia as permissões de maneira personalizada, com grande capacidade de armazenamento. E ambos são compatíveis com todos os sistemas operacionais e podem ser gerenciados de maneira remota.

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