Considerada uma das formas mais eficientes de identificação, o reconhecimento facial vem ganhando novas funcionalidades no dia a dia – entre os quais o controle de acesso a espaços públicos e privados.
Muita gente não sabe, mas o reconhecimento facial também é uma forma de biometria – uma vez que a identificação é baseada em características únicas de cada ser humano, assim como o desenho das impressões digitais e da íris em nossos olhos.
O primeiro modelo de detecção por meio da face remonta à década de 60 do século passado, quando pesquisadores desenvolveram uma estratégia de comparação de indivíduos baseada em fotos previamente registradas. A relação entre a fotografia e a pessoa era feita de maneira automatizada, o que foi considerado um avanço para a época.
Hoje o procedimento é muito mais rápido e menos invasivo, mas sua premissa ainda é a mesma de quando fora inventado: o rosto humano possui pelo menos 80 pontos únicos (chamados de pontos nodais), que mudam de pessoa para pessoa. Esses pontos podem ser características específicas (o tamanho do queixo, por exemplo) ou a distância entre dois pontos (entre os olhos ou entre as orelhas, por exemplo).
Esses elementos compõem o que na genética é conhecido por fenótipo: a manifestação dos genes (DNA, o genótipo) na aparência física da pessoa. Apenas irmãos gêmeos idênticos compartilham o mesmo genótipo e ainda assim, como se sabe, é plenamente possível haver gêmeos idênticos com diferenças expressivas entre si.
O grau de precisão do reconhecimento facial é adotado há algum tempo para identificação em dispositivos móveis e para acesso a mídias sociais.
Há ainda um mercado em franca expansão derivado das inovações de produtos, processos e serviços no campo da identificação.
Na publicidade, por exemplo, o reconhecimento facial é utilizado em totens e displays para mapeamento da reação das pessoas ao se deparar com um cartaz de propaganda.
Mas é na segurança – pública e privada – que esta forma de detecção de pessoas é ainda mais utilizada.
Circuitos externos de videomonitoramento flagram atitudes suspeitas e cruzam com dados policiais sobre elementos foragidos ou procurados, por exemplo. A certificação digital de documentos, como a CNH Digital, também promete sincronizar informações sobre o rosto da pessoa com eventuais infrações.
Os sistemas de controle de acesso não poderiam ficar para trás.
Nestes dispositivos, o rosto do cidadão fica armazenado por meio de dados criptografados que são lidos e reconhecidos sempre que a pessoa chega no condomínio ou na empresa, por exemplo.
Após um cadastro prévio, o usuário recebe uma autorização permanente (no caso de moradores ou funcionários de uma corporação) ou uma permissão temporária (visitantes ou prestadores de serviço). Pronto: a identificação ficará armazenada para sempre nesse banco de dados.
E diferentemente do que muita gente pensa, esse armazenamento é feito por códigos – as fotos das pessoas não ficam expostas em uma grande central de controle, ao contrário do que fazem supor alguns filmes de ficção científica.
O reconhecimento facial é ainda capaz de superar sutilezas comuns das mudanças em nosso rosto.
A Control iD acaba de lançar no mercado o controlador de acesso iDFace, que gerencia permissões de acesso por meio de reconhecimento facial e outros métodos – como senhas e cartões de proximidade.
Dotado de tecnologia de última geração e voltado para condomínios e empresas de todos os portes, o equipamento permite a identificação de até 10 mil faces sincronizada com os dispositivos de liberação de entrada (catracas, cancelas, etc.).
Conheça aqui este e outros produtos da linha.
Este post foi modificado em 16/12/2020
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