Disseminado em aplicativos para realizar uma grande variedade de serviços, o QR Code agora vem sendo adotado para ampliar os mecanismos de controle de acesso a condomínios e outros espaços com entrada e saída monitorada, como empresas e estacionamentos.
Quem mora em prédios já está acostumado a informar os dados de visitantes e hóspedes para conseguir franquear a entrada de não-moradores. Muitas vezes, o proprietário do imóvel precisa se deslocar à portaria para fazer esta liberação ou mandar os dados previamente para a administradora do condomínio.
Ao chegar no prédio, a visita ou o hóspede precisam informar novamente os dados e, não raramente, fornecer um documento original com foto.
Embora absolutamente necessária, a medida cria constrangimentos de natureza ética, uma vez que a privacidade do morador e do visitante é colocada em xeque.
Funciona assim: o proprietário do imóvel fornece os dados previamente à administradora do condomínio, que envia um QR Code para o celular do visitante por email, SMS ou WhatsApp. Neste código estão contidas as informações da visita: data e hora previstas, período de estadia, dados do veículo, etc.
Ao chegar no local, o visitante exibe o QR Code em um leitor instalado na portaria, porta, cancela ou catraca, que reconhece o código e libera a entrada.
Caso o visitante chegue em dias e horários não combinados, a entrada não é liberada, garantindo assim a segurança do procedimento.
No mundo corporativo, o QR Code pode funcionar como um cartão de identificação do colaborador. Ao chegar para o trabalho, o funcionário exibe o código e a entrada é liberada. De quebra, o “ponto” também é registrado, marcando os horários de entrada e saída.
O uso do QR Code em serviços é ainda mais comum. Bilhetes do transporte coletivo, em algumas cidades, são emitidos com esta tecnologia em totens e outros terminais de autoatendimento. Ao passar pela catraca, basta exibir o código que a entrada é liberada.
Este tipo de sinal bidimensional também é adotado para compras, eliminando o uso de dinheiro em espécie e até de cartões.
O varejista expõe o QR Code de cada produto (que pode ser fixo ou variável – no caso de itens a granel, por exemplo), e o comprador faz a leitura e já paga no serviço de pagamento que melhor lhe convém.
Na segurança, na personalização de serviços, nos mecanismos de identificação e nas relações comerciais, o QR Code começa a ganhar protagonismo. Com cada vez mais frequência, os códigos bidimensionais ganharão de vez as telas de nossos celulares e tablets.
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Este post foi modificado em 05/06/2021
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