Mitos e verdades sobre o controle de acesso

Mitos e verdades sobre o controle de acesso

O controle de acesso é o instrumento por meio do qual espaços públicos e privados conseguem restringir a entrada de pessoas não autorizadas. Largamente utilizado em condomínios, escolas, academias, edifícios corporativos, museus e estações de transporte coletivo, é um modo eficiente de garantir a segurança do local, contanto que bem planejado e executado.

Muitos mitos ainda rondam os modelos de controle de acesso disponíveis no mercado – e para sanar estas dúvidas elaboramos uma lista com 10 frases muito comuns entre quem está pensando em aderir um sistema como esses.

  • O controle de acesso é muito caro.

Mito. Isso vai depender da forma como o projeto é concebido, mas em geral os controladores de acesso disponíveis no mercado brasileiro possibilitam um excelente custo-benefício, ainda mais se considerarmos os ganhos que o local terá e as perdas que deixará de ter com a inibição da criminalidade.

  • O controle de acesso viola a privacidade.

Mito. A identificação se vale de características únicas (impressão digital, reconhecimento facial, senhas, cartões), mas esses dados não são tratados de nenhuma forma e nem ficam disponíveis ao público externo.

  • É possível configurar vários perfis de permissão.

Verdade. Controladores mais sofisticados permitem que determinado cidadão seja autorizado a entrar no local nos dias de semana, mas não tenha o acesso liberado aos fins de semana, por exemplo. Trata-se de um recurso ideal para o cadastro de prestadores de serviço.

  • Controles de acesso deixam a entrada burocrática.

Depende. Controladores muito anacrônicos ou que não se comunicam de maneira adequada com a portaria e o software de gestão podem sim provocar filas e outros incovenientes. Já os dispositivos mais modernos agilizam a concessão de permissões e são bem mais rápidos que o controle manual.

  • Sistemas de controle agregam valor ao empreendimento.

Verdade. Quem procura um condomínio fechado o faz justamente por causa das restrições de acesso. Esses sistemas garantem a segurança primária do local, evitam a criminalidade e transmitem seriedade nos procedimentos internos de edifícios corporativos.

  • Controles de acesso só podem ser monitorados presencialmente.

Mito. Softwares de controle de acesso permitem o acompanhamento remoto das permissões, assim como a liberação de novos usuários e a revogação de autorizações anteriormente concedidas.

controle de acesso celular

  • Apenas grandes condomínios e edifícios precisam de controle de acesso.

Mito. Pequenos residenciais e prédios de médio porte conseguem agregar valor, otimizar processos e organizar o fluxo de pessoas com apenas um controlador, se for o caso. As portarias remotas, que permitem o gerenciamento a distância, barateia ainda mais os custos para condomínios menores.

  • Existem controladores específicos para automóveis.

Verdade. Dispositivos com antena leitora de sinal UHF ligados a TAGs veiculares liberam os automóveis cadastrados previamente, em uma tecnologia semelhante à adotada nos sistemas de cobrança automática de pedágio.

  • Não existem controladores de acesso para residências.

Mito. Fechaduras digitais eletrônicas permitem o controle em tempo real de frequentadores de residências, como moradores e prestadores de serviço.

  • Os melhores equipamentos são importados.

Mito. A indústria brasileira compete em pé de igualdade neste quesito, com dispositivos de alta performance e muito resolutivos.

Você conhece a linha de controle de acesso da Control iD? Os controladores utilizam várias formas de identificação – biometria, reconhecimento facial, senhas, cartão de proximidade, leitor UHF – e ainda podem ser conectados ao software iD Secure, ideal para a gestão efetiva das permissões e da circulação nos ambientes de acesso restrito. 

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