Espaços de acesso restrito devem dispor de algum sistema que controle a entrada e a saída de pessoal – mas não são apenas estes locais que precisam organizar essa frequência. Neste post, explicaremos quais espaços necessitam de controle de acesso e como implementar as ferramentas de maneira organizada e definitiva.
Inicialmente, vamos aos locais de acesso restrito desde a entrada principal:
Eis o exemplo mais conhecido. Prédios e condomínios devem possuir um rigoroso modelo de controle de moradores e frequentadores eventuais, não importa que cheguem a pé ou de carro.
Desde a entrada, o usuário deve ser identificado e direcionado especificamente para o andar e sala que irá frequentar, mediante autorização prévia feita por aplicativo, telefone ou ali mesmo, na hora.
Nem todas as áreas públicas são abertas a todos os cidadãos. Determinadas secretarias de Estado, assembleias legislativas, fóruns e museus são exemplos de espaços que devem ter controle de acesso a partir da primeira porta.
Agências bancárias, superintendências, prédios que guardam penhores, dinheiro e outros bens de valor devem contar com controladores de acesso eficientes, de preferência sincronizados com sistemas de videomonitoramento em tempo real.
Para garantir a entrada de centenas de pessoas simultaneamente, o ideal é contar com catracas e outras formas de identificação e permissão, sem necessidade de conferência manual de cartões ou crachás.
Outros espaços também devem contar com controladores de acesso, mas isso não precisa ser feito logo na entrada, e sim para a chegada a pontos específicos. Eis alguns exemplos:
Estações de trem e metrô, alas de embarque em aeroportos e até terminais rodoviários maiores podem implementar controle de usuários a partir de determinados pontos – entre a compra dos bilhetes e a entrada no veículo, por exemplo.
Dentro de estabelecimentos comerciais e industriais, é possível criar modelos de controle de acesso que contemplem apenas funcionários e pessoal autorizado a entrar em cofres, estoques e almoxarifados.
Além da entrada, como vimos, também é ideal a colocação de dispositivos com identificação biométrica para acesso a academias de ginástica, piscinas, saunas, quadras, estacionamentos, entre outros locais dentro do empreendimento.
Em museus, cinemas e estádios de futebol, é viável criar engrenagens que contemplem a entrada de quem comprou bilhetes para aquela exibição, por meio de QR Code impressos em tíquetes ou baixados no celular.
A implementação de sistemas de controle de acesso não pode ser feita do dia para a noite, porque demanda preparação de pessoal e a implementação propriamente dita – o que inclui eventuais reformas estruturais e a alimentação dos dados.
No entanto, não se trata de um processo muito demorado, ainda mais porque os modelos e softwares estão cada vez mais eficientes e seguros.
Em linhas gerais, um bom engenheiro de segurança pode elaborar projetos que contemplem quais áreas receberão os controladores, de maneira a garantir a frequência de pessoal autorizado sem gerar custos excessivos e que possam ser administrados remotamente, de preferência pelos dispositivos móveis.
A Control iD possui a linha completa de controladores de acesso, que inclui a identificação do usuário por biometria (digitais e reconhecimento facial), senhas e cartões de proximidade. As placas controladoras, o software de gestão remota das permissões, as catracas e torniquetes e os acessórios completam a linha.
Este post foi modificado em 22/01/2021
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