Espaços de acesso restrito devem dispor de algum sistema que controle a entrada e a saída de pessoal – mas não são apenas estes locais que precisam organizar essa frequência. Neste post, explicaremos quais espaços necessitam de controle de acesso e como implementar as ferramentas de maneira organizada e definitiva.
Locais com controle de acesso na entrada principal
Inicialmente, vamos aos locais de acesso restrito desde a entrada principal:
- Condomínios fechados e edifícios residenciais
Eis o exemplo mais conhecido. Prédios e condomínios devem possuir um rigoroso modelo de controle de moradores e frequentadores eventuais, não importa que cheguem a pé ou de carro.
- Prédios corporativos
Desde a entrada, o usuário deve ser identificado e direcionado especificamente para o andar e sala que irá frequentar, mediante autorização prévia feita por aplicativo, telefone ou ali mesmo, na hora.
- Espaços públicos
Nem todas as áreas públicas são abertas a todos os cidadãos. Determinadas secretarias de Estado, assembleias legislativas, fóruns e museus são exemplos de espaços que devem ter controle de acesso a partir da primeira porta.
- Instituições financeiras
Agências bancárias, superintendências, prédios que guardam penhores, dinheiro e outros bens de valor devem contar com controladores de acesso eficientes, de preferência sincronizados com sistemas de videomonitoramento em tempo real.
- Escolas e universidades privadas
Para garantir a entrada de centenas de pessoas simultaneamente, o ideal é contar com catracas e outras formas de identificação e permissão, sem necessidade de conferência manual de cartões ou crachás.
Lugares com controle de acesso fora da entrada principal
Outros espaços também devem contar com controladores de acesso, mas isso não precisa ser feito logo na entrada, e sim para a chegada a pontos específicos. Eis alguns exemplos:
- Transporte público
Estações de trem e metrô, alas de embarque em aeroportos e até terminais rodoviários maiores podem implementar controle de usuários a partir de determinados pontos – entre a compra dos bilhetes e a entrada no veículo, por exemplo.
- Estoques e alas para funcionários
Dentro de estabelecimentos comerciais e industriais, é possível criar modelos de controle de acesso que contemplem apenas funcionários e pessoal autorizado a entrar em cofres, estoques e almoxarifados.
- Áreas de uso comum em condomínios
Além da entrada, como vimos, também é ideal a colocação de dispositivos com identificação biométrica para acesso a academias de ginástica, piscinas, saunas, quadras, estacionamentos, entre outros locais dentro do empreendimento.
- Entradas eventuais
Em museus, cinemas e estádios de futebol, é viável criar engrenagens que contemplem a entrada de quem comprou bilhetes para aquela exibição, por meio de QR Code impressos em tíquetes ou baixados no celular.
A implementação de sistemas de controle de acesso não pode ser feita do dia para a noite, porque demanda preparação de pessoal e a implementação propriamente dita – o que inclui eventuais reformas estruturais e a alimentação dos dados.
No entanto, não se trata de um processo muito demorado, ainda mais porque os modelos e softwares estão cada vez mais eficientes e seguros.
Em linhas gerais, um bom engenheiro de segurança pode elaborar projetos que contemplem quais áreas receberão os controladores, de maneira a garantir a frequência de pessoal autorizado sem gerar custos excessivos e que possam ser administrados remotamente, de preferência pelos dispositivos móveis.
A Control iD possui a linha completa de controladores de acesso, que inclui a identificação do usuário por biometria (digitais e reconhecimento facial), senhas e cartões de proximidade. As placas controladoras, o software de gestão remota das permissões, as catracas e torniquetes e os acessórios completam a linha.