O reconhecimento facial é a última tecnologia em identificação de cidadãos, e é cada vez mais utilizada em instrumentos de segurança pública e privada, além de estar incorporada na vida pessoal dos usuários de dispositivos móveis e redes sociais.
Entretanto, apesar de seu uso amplamente disseminado, muita gente ainda tem dúvidas sobre esse sistema: como funciona, quais as vantagens, quais as desvantagens e quais as principais aplicações.
Pensando nisso, elaboramos uma lista com as 10 questões mais comuns a respeito dessa ferramenta.
Criado na década de 60 do século passado, o reconhecimento facial faz a identificação por meio de pontos nodais do nosso rosto – “desenhos” e distâncias entre os elementos da face e que são únicos e irrepetíveis. Analisados de maneira separada e em conjunto por algoritmos de alta performance, permitem a identificação com quase 100% de confiabilidade.
Além de ajudar na segurança pública em sistemas de videomonitoramento, é bastante aplicado em locais que precisam de controle de acesso, como os utilizados em condomínios e edifícios corporativos. Também pode ser utilizado em telefones celulares, relógios de ponto, etc.
É necessário um cadastro prévio do usuário, que pode ser feito uma única vez no local em que o instrumento for utilizado: recepções e portarias de prédios, condomínios, empresas, academias e clubes são os mais comuns. No serviço público, a Polícia Federal já atua com essa ferramenta para a emissão de passaportes.
Essa dúvida se tornou muito frequente diante da adoção das máscaras na pandemia de coronavírus. Como o reconhecimento leva em conta em torno de 80 pontos nodais, é possível fazer a identificação mesmo com máscaras, óculos escuros e pequenas alterações na aparência.
Eis um instrumento muito seguro (em torno de 98% de acertos) e que não precisa de contato físico para fazer a liberação em ambientes de acesso controlado. Além disso, o mecanismo agrega valor ao empreendimento e permite um cadastro mais completo de todos os usuários que ali frequentam.
Muita gente ainda fica constrangida ou encabulada em fornecer a imagem de seu rosto em recepções e portarias, o que pode provocar transtornos na migração para esse sistema. Uma boa campanha de orientação sobre a política de gestão de dados e privacidade, contudo, tende a eliminar esse problema.
Tecnologias mais modernas permitem o reconhecimento apenas de rostos vivos. Ou seja, não é possível colocar fotos ou outras imagens estáticas para permitir o acesso de indivíduos.
Sim. Em geral, os controladores também possuem displays para digitação de senhas pessoais e cartões de proximidade, caso por algum motivo não seja possível fazer o reconhecimento facial.
Vai depender do modelo escolhido e dos demais recursos de que o local vai precisar: cancelas ou catracas, software de controle de acesso, computadores, etc. Modelos mais modernos, em que já há interfone embutido e acesso por senhas, por exemplo, minimizam esses custos e aumentam os ganhos em eficiência e performance.
A Control iD acaba de lançar o iDFace, controlador de acesso que permite a identificação de até 10 mil faces, com tecnologia de reconhecimento por rosto vivo, interfone SIP integrado e acesso por senhas. Adotado em estabelecimentos residenciais, comerciais e industriais, tem atraído a atenção de usuários em todo o país em função de seu alto custo benefício e da chancela da Control iD – reconhecida pela tecnologia de ponta e exclusiva em controle de acesso, relógios de ponto e automação comercial.
Confira neste vídeo como tudo funciona.
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