A pandemia de coronavírus trouxe alguns hábitos que vieram para ficar. Um deles diz respeito à diminuição do contato físico entre as pessoas e entre os cidadãos e os equipamentos de uso comum.
Mesmo quando os riscos de contágio da doença diminuírem, é provável que determinadas medidas de contenção de outras enfermidades se mantenham, por questões sanitárias ou de higiene.
Os controladores de acesso possuem formas seguras de identificação e, bem higienizados, não oferecem riscos de contaminação.
Ainda assim, em um primeiro momento, administradoras de grandes edifícios ou de condomínios tenderão a priorizar dispositivos que eliminem por completo o contato físico: uma escolha que agrega valor ao empreendimento e demonstra responsabilidade sanitária.
Mas… Quais são esses equipamentos de controle de acesso sem contato?
Cartão de proximidade
Esta tecnologia já existe há bastante tempo e é apropriada para o controle de acesso sem contato físico.
O cartão possui um código interno que é lido pela mera aproximação com o sensor. Não é necessário, portanto, “passar o cartão”.
A vantagem deste modelo é que o objeto pode ser personalizado com as marcas do condomínio, da empresa, da academia ou de qualquer outro estabelecimento.
A leitura é rápida e precisa, e os custos de implementação se mostram bastante vantajosos. O cadastro é simples e feito uma única vez.
Antena com leitor UHF/Tag veicular
Este controlador de acesso sem contato reconhece o veículo, e não apenas seu motorista.
Basta o carro se aproximar da leitora que a antena capta os sinais emitidos pela TAG veicular e permite ou não a liberação, dependendo das permissões que foram concedidas anteriormente.
Neste caso, o acesso é franqueado sem que o condutor precise sequer abrir as janelas do carro.
Reconhecimento facial
Esta forma de identificação biométrica leva em conta as particularidades do rosto de cada indivíduo para fazer a liberação.
Após cadastrar a imagem uma única vez, o usuário se posiciona em frente ao controlador e tem a entrada liberada, sem encostar no equipamento.
Entre tantos pontos positivos, a rapidez e a possibilidade de reconhecimento sem espaço para fraudes se destacam.
É o fim dos demais controladores?
Claro que não.
Como mencionamos, a ausência de contato físico será uma prerrogativa daqui em diante para muitas atividades humanas, sobretudo enquanto o coronavírus estiver em circulação e algum tempo depois.
Entretanto, há muitas tecnologias igualmente eficientes e seguras que continuarão em atividade, como os controladores que utilizam as impressões digitais ou a digitação de senhas, um recurso, aliás, que segue presente de maneira complementar em muitos equipamentos de controle de acesso.
E a Control iD tem a linha completa de equipamentos para seu empreendimento, incluindo estes que, neste momento, priorizam a ausência de contato físico.
O iDAcess Pro Prox tem capacidade para mais de 200 mil usuários e possui display touchscreen de 3,5’’, com interface amigável.
Já o iDFace tem capacidade para até 10 mil faces com detecção de rosto vivo – ou seja, o equipamento consegue distinguir se é uma pessoa real ou uma fotografia, por exemplo.
Por fim, o iDUHF permite o reconhecimento por meio de TAGs veiculares, fazendo a identificação de automóveis com até 15 metros de distância.