O controle de acesso é a melhor forma de garantir que apenas pessoas autorizadas possam entrar em determinados espaços.
Até o início deste século, a maior parte dos locais que faziam essa triagem utilizavam recursos manuais ou analógicos para esta finalidade. O usuário se identificava e, com apoio do telefone ou do interfone, o recepcionista/porteiro fazia a intermediação.
Hoje as coisas não funcionam mais assim, e as inovações no campo da identificação dos cidadãos são as responsáveis por uma verdadeira transformação nos modelos de controle de acesso.
Condomínios, centros empresariais, clínicas médicas, clubes de serviço, escolas, universidades, academias e repartições públicas há muito adotam ferramentas bem mais modernas de reconhecimento dos cidadãos, permitindo mais agilidade e eficiência na concessão de permissões e na entrada e saída propriamente dita.
Mas… Você sabe quais são as formas mais comuns de identificação nos controladores de acesso? Este post traz exatamente esta resposta!
Trata-se de um recurso muito comum e em plena atividade. As senhas são códigos alfanuméricos ou numéricos únicos, por meio dos quais o usuário passa a se identificar a partir do momento em que faz o cadastro.
As senhas podem ser utilizadas de maneira exclusiva ou complementar – ou seja, estão à disposição do usuário caso ele prefira ou não consiga se identificar de outra forma.
Por meio de cartões dotados das tecnologias MIFARE, ASK 125 kHz e HID, o usuário é identificado pela mera aproximação com o leitor..
O objeto pode servir ainda como identificação do condômino/funcionário, já que pode ser personalizados de acordo com a identidade visual da empresa ou administradora.
A identificação é feita por meio da leitura das impressões digitais – característica única e irrepetível entre os seres humanos.
O usuário se cadastra uma única vez e passa a ter permissões para frequentar sempre o espaço ou de maneira personalizada, em dias e horários específicos por exemplo.
Por meio de uma antena que capta sinais UHF, é possível reconhecer veículos que possuam TAGs autorizadas – o sistema já é utilizado em pedágios e shoppings, e mais recentemente foi incorporado aos controles em condomínios.
A identificação leva em conta pontos específicos do rosto humano que não se repetem entre si.
Tecnologias mais robustas fazem a leitura apenas de rostos vivos, mitigando as fraudes com fotografias ou outros recursos.
Este post foi modificado em 26/02/2021
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