Condomínios residenciais e serviços públicos e privados precisam dispor de instrumentos de controle de acesso.
O controlador de acesso serve justamente para liberar a entrada daqueles que possuem permissão e segurar aqueles que não possuem autorização até que ela seja concedida.
A lógica é simples e existe há muito tempo em prédios residenciais, edifícios corporativos, academias de ginástica, clubes de serviço, museus, estações de metrô, etc.
Ocorre que, até o fim do século passado, essa triagem era feita basicamente de maneira manual.
Um porteiro ou recepcionista recebia o interessado em entrar naquele local e franqueava a entrada após interfonar para o apartamento ou a sala comercial requerida.
Nos clubes e escolas, mesmo que o frequentador possuísse uma “carteirinha”, o documento servia muito mais para verificação de assiduidade nos pagamentos do que um instrumento de controle de acesso propriamente dito.
A digitalização dos produtos, processos e serviços revolucionou o segmento de controle de acesso, que hoje dispõe de uma série de facilidades, tais quais:
Múltiplas formas de identificação no controlador de acesso
O cidadão pode ser reconhecido por meio de biometria, senhas, reconhecimento facial, cartões de proximidade, código de barras, QR Code, entre outras ferramentas.
Concessões remotas
Por meio de aplicativos e softwares específicos, é possível administrar permissões a distância, como nas portarias remotas.
Permissões personalizadas
Determinado cidadão pode receber permissão de acesso com hora marcada ou apenas a alguns ambientes do condomínio, por exemplo
Identificação de veículos como controlador de acesso
Por meio da TAG veicular, os automóveis também são identificados e recebem permissão para entrar em estacionamentos
Integração entre dispositivos
Os mecanismos de identificação se integram facilmente com catracas, torniquetes, cancelas, clausuras e outras barreiras.
Muita coisa mudou na área de controle de acesso, principalmente as relacionadas à integração entre sistemas, à conectividade com o usuário e às formas de identificação.
Os equipamentos estão cada vez mais robustos e intuitivos, e o processo de triagem, cadastro e liberação cada vez mais rápida.
A pandemia de coronavírus também renovou algumas exigências, como o controle de acesso com pouco ou nenhum contato e maior fluidez na liberação das permissões.
Conheça alguns modelos de controlador de acesso:
O que diferencia um controlador de acesso do outro é basicamente a forma com que o usuário é identificado, além da capacidade de processamento e armazenamento de dados (memória) e o design específico para o local.
A Control iD desenvolve os equipamentos mais preparados para todos os tipos e portes de empreendimento:
Os controladores biométricos permitem a identificação pela impressão digital, com capacidade de cadastro de até 100 mil digitais. Os dispositivos que funcionam com cartão de proximidade asseguram a liberação sem contato físico para mais de 200 mil usuários.
O controlador de acesso com reconhecimento facial faz a leitura do rosto vivo (imune a fraudes), podendo registrar até 10 mil faces. Todos os controladores também permitem o acesso por senhas de maneira exclusiva ou complementar.
O controlador de acesso iDUHF faz o reconhecimento de veículos por meio da TAG veicular. E a linha de catracas, torniquetes e acessórios completa o mais completo portfolio de controle de acesso do país.