É difícil imaginar um bom condomínio residencial ou um edifício corporativo que não possuem um eficiente sistema de controle de acesso. Afinal de contas, eis uma das principais vantagens de ambientes como estes: a possibilidade de fazer uma triagem de todas as pessoas que passam por ali, antes de autorizar sua entrada.
Mas muitas administradoras de condomínio ou gestoras de prédios empresariais ainda precisam ajustar alguns ponteiros para otimizar ainda mais o controle de acesso. Por isso, elaboramos uma lista com 5 passos fundamentais para deixar o sistema de identificação e permissão ainda mais inteligente e funcional.
Embora as portarias remotas já sejam uma realidade, na maior parte dos empreendimentos é preciso contar com uma recepção ou portaria convencional para dar conta da alta circulação de pessoas.
Por isso, é importante que os colaboradores estejam treinados para executar as principais funções que antecedem o controle de acesso – entre as quais a recepção do interessado, seu cadastro e o contato com o responsável pela liberação (morador ou recepcionista da sala corporativa).
Isso precisa ser rápido, porque ninguém gosta de ficar esperando. Para tanto, o profissional deve saber operar as principais funcionalidades do sistema de cadastro, que por sua vez precisa ser prático e intuitivo.
Por fim, este personagem deve conciliar a gentileza – que é uma premissa em todas as relações humanas – com a firmeza que a função lhe impõe, até porque eventualmente a entrada não será franqueada e caberá ao recepcionista comunicar rejeição.
O mercado brasileiro já dispõe de dispositivos de última geração quando o assunto é controle de acesso.
De nada adianta um profissional treinado e um edifício imponente se você ainda está no tempo da liberação manual.
A Control iD possui a mais completa linha de controladores de acesso, com equipamentos que possuem múltiplas formas de identificação (biometria, senhas, reconhecimento facial, cartão de proximidade e TAG veicular). O controlador biométrico, por exemplo, tem capacidade para identificar até 100 mil digitais!
Os dispositivos são perfeitos para portarias, recepções, estacionamentos e outros espaços controlados, contando ainda com software web embarcado, o que facilita a gestão dos acessos.
O controle de acesso deve ser um projeto coletivo.
Por isso, é preciso que todos os usuários permanentes do local se convençam de que é necessário conter a entrada indiscriminada de pessoas.
Na medida em que todos entendem esta necessidade, o sistema funciona melhor, porque os associados/condôminos se engajam em fazer seus cadastros e em entender como tudo acontece.
Por meio destes aplicativos, a empresa consegue liberar permissões personalizadas (para determinadas pessoas, em determinados locais, em dias e horários específicos), bem como acompanhar a distância o histórico de frequência no local. Os cadastros de usuários podem ser feitos por ali também, com armazenamento das informações em nuvem.
O iDSecure é o software ideal para esta finalidade e está integrado a toda a linha de controladores da Control iD.
Passados alguns anos da revolução digital, já dá para saber o que dá e o que não dá certo.
Definitivamente, burocracia demais é um problema que gera filas não só entre visitantes e clientes como também entre moradores e funcionários – o que não faz o menor sentido.
Um bom estudo de engenharia de segurança permite que o local eleja os espaços certos para receber o controle de acesso, com equipamentos conectados e que demandam pouca manutenção, de modo que a tranquilidade em trabalhar e viver ali não signifique, em tempo nenhum, longa espera para acessar um espaço.
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