Biometria Digital e coronavírus: higiene elimina riscos de contágio

Biometria Digital e coronavírus: higiene elimina riscos de contágio

A pandemia de coronavírus provocou uma revisão geral de nossos procedimentos de higiene e convívio coletivo. O inimigo invisível renovou nossas de precauções, que agora passaram a incluir o uso frequente de álcool em gel, a adoção de máscaras ao sair de casa e o cuidado com onde por as mãos. 

Isso porque uma das formas de contágio é o contato das mãos com as mucosas dos olhos, do nariz e da boca. 

Biometria digital x coronavírus

Diante desta preocupação, muita gente vem se perguntando o que fazer com os controles de acesso e relógios de ponto que se valem da biometria digital. Afinal de contas, centenas de pessoas passam por ali o dia todo, e põem o dedo para conseguir registrar sua jornada de trabalho ou entrar e sair de determinados espaços.

A boa notícia (e bem recente) é que o coronavírus “não se espalha facilmente” por “tocar superfícies ou objetos”, de acordo com estudo do Centro de Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos

O simples toque em “superfícies e objetos” passou a constar em seção que detalha as formas pelos quais o coronavírus não é transmitido imediatamente.

Obviamente, isso não significa que não devemos ter cuidado com onde colocamos as mãos, mas é um avanço nos estudos sobre as formas mais e menos predominantes de entrar em contato com o coronavírus. 

Não é necessário, portanto, desinstalar o sistema de biometria digital – e consequentemente comprometer o controle e a segurança do local ou investir em outros métodos de controle de ponto e acesso. 

Desabilitar o sistema de biometria digital?

Essa atitude, na verdade, não resolve o problema: isso porque os frequentadores do espaço continuarão tocando objetos de uso compartilhado, como catracas, botoeiras, botões de elevadores, corrimãos, maçanetas, entre outros acessórios.

Uma medida minimamente coerente sugeriria interditar todos esses itens, o que é impossível. E, como vimos, desnecessário: o contato com as superfícies é menos importante para o contágio da doença.

Portanto, o melhor a ser feito é garantir a higienização pessoal dos usuários dos sistemas de controle de acesso.

Pequenas medidas

Totens com álcool em gel (mais baratos que outros sistemas de controle) podem ser instalados logo após as áreas de identificação biométrica. Cartazes com orientação aos frequentadores podem lembrá-los de higienizar as mãos antes e/ou depois da identificação.

As equipes de limpeza, por sua vez, devem aumentar a frequência com que passam por esses e outros locais de uso coletivo.

Em condomínios, dispensers de álcool podem ser colocados ao lado dos botões dos elevadores. Assim, o morador já higieniza as mãos recém-colocadas no dispositivo de acesso e já evita o contágio pelo botão. 

Biometria Digital e o mundo pós-pandemia 

Há que se lembrar que, embora imprevisível, o momento por que passamos é temporário. Por isso, medidas intermediárias de higiene são mais baratas e inteligentes do que trocas generalizadas de sistemas – muitas vezes por opções menos eficientes ou que demandam maior suporte.

Quando a pandemia passar, parte desses hábitos pode ser mantida: afinal de contas, um dos hábitos que este momento difícil terá nos legado será o de manter as mãos constantemente higienizadas, não apenas pelo coronavírus, mas por outras doenças que encontram nas mãos um vetor de transmissão.

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