O self checkout é um modelo de auto serviço cada vez mais adotado no varejo. A lógica é simples: o cliente faz a compra e paga diretamente no terminal, sem a necessidade de intermediação humana.
O terminal de self checkout é mais encontrado em supermercados, mas também é muito comum em lojas de conveniência e pequenas stores localizadas dentro de condomínios e prédios residenciais.
Muitos comerciantes, contudo, ainda têm dúvidas sobre quando adotar e como implementar o self checkout.
Existe um porte de empresa recomendado? Quanto custa? Quais equipamentos o sistema precisa ter? É preciso treinar os funcionários? E os clientes, sabem usar?
Realmente são muitas dúvidas, e a ideia aqui é esclarecer todas elas.
De início, o self checkout não precisa ser a única forma de pagamento do estabelecimento. Muitos usuários não têm familiaridade com esse modelo e preferem o método convencional.
O único local que adota somente esse sistema acaba sendo as lojinhas 24 horas em condomínios, justamente porque não possuem funcionários.
Já as lojas convencionais acabam adotando esse modelo de maneira complementar às tradicionais para:
No self checkout, o cliente passa pequenas compras sem enfrentar as longas filas do caixa comum.
O auto serviço permite a otimização do pessoal dedicado para a frente de caixa.
Embora aceite dinheiro, o terminal normalmente é escolhido por quem prefere pagar com cartão.
As restrições sanitárias impostas pela pandemia de coronavírus aumentaram a preocupação com a limpeza das compras e com o distanciamento social
O self checkout é indicado para estabelecimentos de todos os portes, mas em geral é restrito a compras pequenas, de até 20 itens.
Compras muito grandes podem tumultuar a saída do terminal, porque é preciso colocar o produto na balança para que o computador abra a leitura do próximo item.
Se o consumidor estiver adquirindo muitos produtos, pode se enrolar e provocar filas. O self checkout também é mais apropriado para itens secos.
Clientes com muitos sacos de produtos a granel, principalmente carnes e produtos gelados, podem ser desaconselhados a utilizar esse terminal por dificuldades em concretizar a leitura dos códigos de barras ou QR Code.
Por esses e outros detalhes, é necessário ter em mente que um funcionário da loja precisará ficar perto do terminal para auxiliar consumidores, sobretudo aqueles que estão utilizando o espaço pela primeira vez.
E quais são os itens necessários para o self checkout?
Isso vai depender do tipo de estabelecimento. De novo, nas pequenas stores em condomínios, é possível ter um terminal com apenas uma máquina de cartão e um leitor de código de barras.
No entanto, nas lojas convencionais, é preciso dispor de alguns itens adicionais, tais quais:
Trata-se de uma estrutura muito semelhante àquela que já é adotada nos caixas convencionais, podendo inclusive ser implementada em substituição a um caixa comum.
Desses itens todos, destaque para a impressora térmica não-fiscal. É por meio desse dispositivo que os comprovantes da compra serão emitidos para o consumidor, uma exigência da legislação.
A Control iD tem dois modelos de alta performance, altamente recomendados para sistemas de self checkout: a Print iD e a Print iD Touch, que possui um display exclusivo para executar as principais operações.
Com velocidade de impressão de até 300 mm/s, a impressora garante a emissão de comprovantes com alta qualidade (203 DPI, 8 ppm) e alta resolução (576 pontos, 72 mm).
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