Já falamos aqui sobre SAT – equipamento destinado à geração de cupons fiscais, adotado no Estado de São Paulo. Neste post, falaremos sobre outro dispositivo adotado com frequência no atacado e no varejo, que funciona de maneira complementar na emissão de cupons e outros documentos: a impressora não-fiscal.
Até a adoção do SAT pela Secretaria de Estado da Fazenda, comerciante e outros empreendedores precisavam investir em impressoras fiscais: equipamentos que armazenavam dados das vendas e que necessitavam de homologação e aprovação do governo para emitir cupons fiscais.
Com a modernização do sistema de emissão de notas – como a nota fiscal eletrônica, por exemplo – empresários foram liberados de comprar as máquinas obsoletas, caras e sujeitas a fraudes e passaram a utilizar a impressora de cupom não-fiscal para esta finalidade.
Razões para adquirir uma impressora de cupom
1. Maior versatilidade
Além da emissão de cupons fiscais (SAT) e Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFCe), a impressora de cupom está apta a imprimir comprovantes de venda, tíquetes de estacionamento, orçamentos, pedidos para bares e restaurantes, senhas e pequenos guias de atendimento.
Em estabelecimentos maiores ou com departamentos com funções distintas, esta versatilidade pode ser mais útil para o empreendedor e o consumidor.
2. Mais agilidade
A impressora de cupom não-fiscal é facilmente integradas ao sistema de atendimento e gestão do Ponto de Venda (PDV). Isso significa que todos os outros estágios do checkout – como a geração do cupom fiscal – estão interligados e se complementam na saída do cliente.
A impressora térmica Print iD garante velocidade e alta resolução nas impressões, assim como confiabilidade nas operações. A guilhotina integrada de alto desempenho evita desperdícios de papel. Com conexão a rede wifi ou via bluetooth, os equipamentos ainda dispensam manutenção e limpeza periódicas.
3. Mais barata
Diferentemente das impressoras fiscais, as não-fiscais têm baixo custo de aquisição. Isso acontece porque o equipamento é mais simples, assim como sua instalação.
As impressoras fiscais também são conhecidas pela necessidade manutenção constante (inicialização e autorização de uso), o que não acontece com os dispositivos mais modernos.
O empresário também fica livre de possíveis sanções e multas por não possuir o equipamento fiscal – a ausência dessa obrigação era frequente, uma vez que as impressoras fiscais são mais caras.
4. Menos burocracia
Se há menos custos, também há menos burocracia envolvida. Os equipamentos não precisam mais ser lacrados – de modo que é possível mudá-lo de local ou até mesmo de empresa, caso seja necessário.
A única exigência, no estado de São Paulo, é possuir um sistema (SAT) credenciado na Receita Estadual e pronto: imprima seus documentos na impressora não-fiscal.
5. Dispositivos adicionais
Como as impressoras fiscais se tornaram obsoletas, também deixaram de ser objeto de inovação do mercado – diferentemente das impressoras não-fiscais, cada vez mais avançadas.
A impressora térmica Print iD Touch é equipada com display touchscreen com menu para as principais operações – como avançar e cortar papel, entre outras funções.
Além disso, o sistema operacional embarcado possibilita a integração de vários softwares à plataforma, sem a necessidade de conexão com equipamentos externos.
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