Não tem sido fácil administrar o próprio negócio em meio à pandemia de coronavírus. São várias as angústias simultâneas: a preocupação com a saúde, a conjuntura econômica nacional e internacional e a provável disruptura definitiva no perfil consumidor e em alguns segmentos no pós-pandemia. Se você está em busca de saídas para a crise em sua empresa, talvez este post possa ajudá-lo.
As empresas, a crise e a pandemia de coronavírus
Uma das questões mais nevrálgicas nesta pandemia é que sua imprevisibilidade. Não se sabe ao certo quando tudo vai acabar e em quais condições. Países que ensaiaram alguma reabertura definitiva já voltam a adotar restrições, e no Brasil, por ora, o índice de contágio ainda é considerado fora de controle.
O distanciamento social, adotado de maneira vacilante por aqui, não tende a acabar em definitivo quando a pandemia terminar.
Muitas pessoas continuarão com medo de contrair a doença e outros tantos não terão dinheiro para reerguer comércio, indústria e serviços. A retomada será gradual e diferente para cada segmento.
No âmbito da segurança pública e privada e no mundo do trabalho, algumas questões já podem ser antecipadas.
Empresas de videomonitoramento podem esperar por um aumento de demanda represado no setor público. Especificamente no Brasil, a pandemia expôs a precariedade deste segmento no âmbito das políticas públicas.
As práticas de isolamento social só conseguiram ser “conferidas” graças a uma parceria entre os governos e as empresas de telefonia celular. Nenhuma grande cidade demonstrou estar monitorada por câmeras o suficiente para que os gestores pudessem identificar aglomerações indevidas.
Portanto, o pós-covid reserva uma boa fatia do mercado para o videomonitoramento e outras formas de vigilância e controle preventivo.
Fim da crise: De olho na casa
O fato de as pessoas terem ficado em casa por mais tempo também chamou a atenção para pequenos cuidados que precisavam ser tomados, mas que eram adiados de maneira indeterminada. Os pequenos investimentos em segurança patrimonial são um desses quesitos que tendem a ganhar mais espaço.
No mundo do trabalho, é provável que mais empresas adotem o home office por mais tempo, por terem percebido aumento do rendimento dos funcionários em função da ampliação do bem estar.
Para isso, novos investimentos em controladores remotos de frequência podem ganhar a agenda das grandes corporações, sem perder de vista a necessidade de investir em sistemas presenciais competentes de registros de ponto para as milhares de empresas que não conseguem adotar o teletrabalho.
Tudo isso exige que o empresário olhe alguns pontos adiante da crise, por mais que isso possa ser difícil.
Imagine sua empresa pós-pandemia
Ao mesmo tempo em que recolhe os cacos de uma crise sem precedentes recentes, é necessário imaginar como o negócio estará quando tudo isso passar.
Isso inclui a necessidade de planejar novos modelos de negócios adequados a um perfil consumidor que viu mais conforto nas compras online e que deve diminuir o consumo de itens supérfluos, ao menos no começo da retomada.
Por isso, sistemas de compras e vendas online, aliados a eficientes modelos de segurança cibernética, também começam a compor o itinerário do empreendedor que emergirá da pandemia.
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